segunda-feira, 2 de março de 2009

JANE FONDA

























Jane Seymour Fonda nasceu em Nova Iorque, no dia 21 de dezembro de 1937, é uma atriz americana, integrante de uma renomada família de atores, vencedora de dois Oscars da Academia, famosa tanto pelo talento e beleza quanto pelo apoio à causa feminista e pelo ativismo político nos anos 70, posicionando-se contra a Guerra do Vietnã.
Afastada do cinema na década de 1990, dedicou-se à carreira de escritora, guru de exercícios físicos e ao ativismo filantrópico .
É filha do falecido ator Henry Fonda (descendente de neerlandeses), irmã do ator e diretor Peter Fonda, tia da atriz Bridget Fonda e mãe dos atores Vanessa Vadim e Troy Garity.
Vive hoje em Atlanta, no estado da Geórgia.
Após se formar no colégio para moças de Vassar, Jane começou a carreira como modelo, no fim dos anos 50, fotografando moda e sendo capa de diversas revistas importantes, entre elas a Vogue.
No início dos anos 60, freqüentou o famoso Actor´s Studio, do renomado ator e preparador de atores Lee Strasberg - que também formou atores como James Dean e Marlon Brando - e começou seu trabalho no cinema em comédias românticas, até explodir em 1965 no filme Dívida de Sangue, que recebeu cinco prêmios Oscar, inclusive o de melhor ator para seu parceiro de filme, Lee Marvin.
A partir daí, Jane Fonda participou de uma série de sucessos, entre os quais Descalços no Parque, filme de 1967, e no qual teve como parceiro o ator Robert Redford. No fim dos anos 60, tornou-se o maior símbolo sexual americano ao estrelar o papel título na comédia erótica de ficção científica Barbarella, dirigida por seu então marido, o cineasta francês Roger Vadim, que a transformou no ícone do feminismo da época e símbolo sexual do cinema.
Em 1969, atuou em A Noite dos Desesperados, pelo qual recebeu a primeira indicação ao Oscar de melhor atriz.
Atriz de qualidade, além de estrelar comédias, Jane possuía grande talento dramático, o que foi confirmado pela sua atuação nos filmes Klute - O Passado Condena, de 1971, onde interpretou uma prostituta perseguida por um assassino psicopata, e Amargo Regresso, de 1978, uma crítica ácida à Guerra do Vietnã, filmes que lhe valeram dois Oscars de melhor atriz. Em 1977, atuou em Julia, sua terceira indicação ao Oscar de melhor atriz.
Em 1973 Fonda casou-se com o então ativista político e depois senador Tom Hayden, e envolveu-se inteiramente na política estadunidense, combatendo a Guerra do Vietnã e e a política externa do país, chegando a ir a Hanói e posado sentada num canhão da defesa anti-aérea da cidade, o que lhe valeu a ira do governo Nixon e do americano médio conservador patriota, além do apelido de Hanói Jane, que lhe persegue até hoje, pelos direitistas estadunidenses mais radicais e pelos veteranos de guerra.
Em 1979, atuou no filme Síndrome da China, que lhe deu a quinta indicação ao Oscar de melhor atriz.
Nos anos 80 e 90, Jane retirou-se aos poucos das telas, após mais alguns sucessos como Num Lago Dourado (1981); Agnes de Deus (1985); A Manhã Seguinte (1986), sua sexta indicação ao Oscar de melhor atriz; Gringo Velho (1989); e Stanley e Íris (1990), com Robert De Niro.
O casamento em 1991 com o empresário do ramo das comunicações e milionário Ted Turner, então dono da rede de televisão a cabo CNN, a afastou da carreira e Jane passou a produzir vídeos e escrever vários livros sobre ginástica aeróbica e preparação física que se tornaram um grande sucesso, chegando a vender 17 milhões de exemplares de apenas um deles, Jane Fonda Workout, nos EUA.
Em 2005, após quinze anos de afastamento das telas, Jane voltou às telas na comédia A Sogra, onde contracenou com Jennifer Lopez.
Recebeu seis indicações na categoria de melhor atriz, por A Noite dos Desesperados (1969), Klute - O Passado Condena (1971), Julia (1977), Amargo Regresso (1978), Síndrome da China (1979) e A Manhã Seguinte (1986); tendo vencido em 1971 e 1978.
Recebeu uma indicação na categoria de melhor atriz coadjuvante por Num Lago Dourado (1981), feito com seu pai, Henry Fonda, na única vez em que atuaram juntos no cinema.
Recebeu cinco indicações ao Globo de Ouro na categoria de melhor atriz - drama, por A Noite dos Desesperados (1969), Klute - O Passado Condena (1971), Julia (1977), Amargo Regresso (1978) e Síndrome da China (1979); tendo vencido em 1971, 1977 e 1978.
Recebeu duas indicações na categoria de melhor atriz - comédia / musical, por Dívida de Sangue (1965) e Qualquer Quarta-Feira (1966).
Recebeu uma indicação na categoria de melhor atriz coadjuvante, por Num Lago Dourado (1981).
Em 1962 venceu na categoria de melhor revelação feminina.
Recebeu quatro indicações ao BAFTA na categoria de melhor atriz, por A Noite dos Desesperados (1969), Klute - O Passado Condena (1971), Julia (1977) e Síndrome da China (1979); tendo vencido em 1977 e 1979.
Recebeu uma indicação ao BAFTA na categoria de melhor atriz estrangeira por Descalços no Parque (1967).
Recebeu uma indicação ao BAFTA na categoria de melhor atriz coadjuvante por Num Lago Dourado (1981).
Recebeu uma indicação ao Framboesa de Ouro na categoria de pior atriz por Gringo Velho (1989).
Fo casada três vezes, primeiro com Roger Vadim, de 1965 a 1973, com quem teve um filho, com Tom Hayden, de 1973 a 1990, com quem teve dois filhos e com Ted Turner, de 1991 a 2001.

2 comentários:

julio disse...

Ela è linda e atè agora continua uma coroa bonita poucos filmes eu assisti com a Jane sò nos anos 70 era muito sexy com aquele rostinho lindo de menina.

Mamede disse...

Toda a história humana, bem como a de cada um de nós, na conjunção com a roupa, gerou discurso. Com este, vários corpos: Pessoal, Político, Profissional, Tecno-Erótico, como no beijo técnico...
Antes, porém, norteamo-nos por um "motor" turbinado ou não, gerando performances. De cidadão Médio ou Superior ao pensar medianamente ou acima de consensos que limitam, escravizam.

Não pelo que veste, mas "como se veste" obscurece ou ressalta o brilho. O discurso sem compêndio, mais que a roupa que se veste é o tema abordado.

A Missão da Roupa: Da Moda ao Discurso nas Performances esmiúça a Roupa, a Moda desde o criador da Alta Costura que fez de princesas e rainhas as vitrinas de suas criações. O autor Mamede de Alcântara, anterior ao Personal Stylist, fez-se vanguarda lançando Terapia pela Roupa e desta vez, apresenta a revolução das performances e como elas mudam refletindo o mundo como Gigante Câmera, como no Cinema, para que todos entendam e se decifrem. Este livro transforma o closet em um Cinema.

ISBN: 9788560434923
Formato: 14 x 21
Páginas: 168
Peso: 200 g
Ano de Publicação: 2011
R$ 29,00

Disponibilidade:


Na Editora Porto de Ideias
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Tel 11 38843814
Distribuidora Catavento: www.cataventobr.com.br
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